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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Sorria.


   Sorria a vida é bela,o que as vezes pode estragar um pouco são pessoas totalmente sem noção,que a vida foi feita para nós crescer como seres-humanos,para com partilhar as alegrias e dividir as tristezas,somar os amigos e diminuir tudo que a de ruim.
Ou seja a vida é uma grande equação de matématica,por isso que as vezes tem pessoas dificies de resolver
o que querem e o que esperem de si próprios e dos demais que estão a sua volta.



Siga meu novo blog: http://fotosfarcilli.blogspot.com/

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

essência feminina +minhas criações


Que toda a essência que você possa trazer ,que seja pura.
Que seus sentimentos esteja em cada ato que você cometer.
Que a luz da verdade e da sabedoria esteja sempre ao seu lado.
Que sempre tenha uma palavra que possa ajudar em ser atormentado.
Que faça amigos que possa levar para sempre em seu coração.
Que todas as suas criações sejam boas
Que você sempre trilhe caminhos de alegria
Que nunca desista tão fácil de seus sonhos
Que seus sonhos sejam motivos de sorriso.
BEM QUE A SUA VIDA SEJA VIVIDA COM MUITA INTENSIDADE
MAS QUE VOCÊ NUNCA ATROPELE O TEMPO,POIS SÓ ELE DARÁ A SABEDORIA
E A RESPOSTAS DE SUAS PERGUNTAS.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

as mãos da mãe


Por ocasião do dia das mães foi dado o seguinte tema de redação da terceira série:
“As mãos de minha mãe”.

Joãozinho escreveu assim:

“Minha mãe trabalha bastante”.

Com uma das mãos ela bate a manteiga.

Com a outra segura a Bíblia no colo.

Com a outra remenda a camisa do papai.

Com a outra ela faz comida. Com a outra conserta as meias para eu ir à escola”.

Aí a professora interrompeu gracejando:

- Com a outra... com a outra... Quantas mãos têm a sua mãe?

As crianças também acharam graça.

Joãozinho explicou:

- Ora, duas para o papai e duas para cada um dos sete filhos. Portanto dezesseis mãos. Outras duas para a cozinha, para o tanque de lavar roupas, para o forno... Duas para os pobres que vêm pedir comida... Duas para Deus quando ora... Somando tudo vai dar....

- Está bem Joãozinho, disse a professora, enquanto os alunos pararam de rir. – Se for assim, o bom Deus vai ter para sua mãe muitas mãos cheias de bênçãos. Você fez a tarefa mais bem feita. Nota dez

ASAS AO TEMPO

Teresa Cordioli

Queria ser um pássaro voando
Perdendo suas penas ao vento
Levaria em revoadas
Meus sonhos...

Daria, por eles, asas ao tempo...
E ficaria à espera
De que voltassem
Cantando ao regresso,

Trazendo, lá de cima
A paz e o encanto para meu ninho
(visite-me http://www.a-vida-em-versos.blogspot.com/)

o homem

Um cientista vivia trancado em seu laboratório, procurando respostas para os problemas do mundo.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu sua sala, decidido a ajudá-lo. Impaciente, o cientista pediu que o filho fosse brincar em outro lugar, no entanto, sem sucesso.
Então procurou algum objeto que pudesse entreter a curiosidade do menino, logo encontrando o mapa-múndi impresso na página de uma revista.
Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo de fita adesiva e entregou tudo ao filho, dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças?
Então vou lhe dar o mundo, todo quebrado, para consertar. Veja se consegue fazer tudo direitinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Porém, algumas horas depois, ouviu a voz do filho:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
Incrédulo, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria uma mapa sem sentido. Mas, para sua surpresa, o mapa estava completo, com tudo em seus devidos lugares.
- Você não sabia como era o mundo, meu filho. Como conseguiu?
- Pai , eu não sabia como era o mundo, tentei consertar, mas não consegui.
Mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem. Então lembrei disso, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.

flores da vida


Qual flor delicada que surgiu na primavera,
poderá resistir às frias brisas
da maturidade do outono?
Qual coração aquecido pelas chamas
das ardentes paixões,
aprenderá, um dia, a pulsar
pelo calor afetivo do suave amor?
Que exista este dia.
Que ele despreze o tempo dos calendários,
que ele comungue com a eternidade.
Que seja escrito na alma.
E então ele não será como pluma
a se perder no vento do destino.
Não será escravo do acaso,
mas terá vida própria e sua busca
será vínculo entre almas,
será aliança consolidada por um olhar.
E estes olhares haverão de se buscar,
depositários deste mistério.
Serão olhos depositários de lágrimas,
serão olhos de molduras de sorrisos.
Serão promessa de inquietação e paciência,
inspiração para a esperança.
E esta será a musa
que há de unir letras em sílabas
e estas em palavras
para, em pacto com o Criador,
organizarem-se no corpo do leve poema.


Gilberto Brandão Marcon

prazer de viver


Adormecer do sol diário.
Pontilham luzes no horizonte longínquo.
Os sons imperativos do cotidiano dão lugar
aos murmúrios da natureza.
A tensão nervosa das emoções dá lugar
a uma suave sensualidade.
O calor incômodo do transcorrer do dia
dá lugar à brisa fria
que cria mornidão agradável.
O ar mais rarefeito
adentra com maior facilidade
os pulmões, alimentando o coração.
Uma satisfação, a principio oculta,
quer vir à tona, quer desabrochar em vida.
Sentimentos divididos se organizam
num seguro vivenciar sensorial.
Corpo e espirito parecem estar tão próximos...
Aconchego da alma no casulo corporal.
As sobras do crepúsculo tingem
de um sombrear dourado toda a paisagem.
Abandona-se à individualidade para se perder
numa confortável impessoalidade.
Finge perder-se de si, mas é posseiro
da própria integridade.
Sente afinidade com o universo sem ser
seu dono ou ter sua posse.
Estranha liberdade.
Identifica-se com os sonhadores
que se hospedam nas suas torres de marfim.
Nuvens rarefeitas dão um tom pessoal
à crepuscular pintura celeste.
O coração pulsa forte, parece dominado
por ingênua felicidade, por estar vivo.
O lado impalpável do ser se confraterniza
com sua face tangível.
Santificado suor denuncia a inquietação
das correntes sangüíneas, sente-se saudável.
A epiderme sente o afeto da harmonia do momento,
suaves caricias da natureza.
Os músculos preguiçosos
descansam sobre a estrutura óssea do corpo.
Abandona toda memória
para viver exclusivamente o presente.
Despoja-se das responsabilidades
e das velhas culpas.
Torna-se leve, identifica-se com a pluma
a planar nas correntes de vento.
Cercado por silêncio particular
parece ouvir sonora voz
a contar-lhe íntimos segredos.
Nunca a intimidade, foi tão integral.
Desapareceram as dúvidas,
torna-se dono de certezas.
Nasce a noite, a principio
apenas espreita no horizonte,
para depois abrir o seu manto.
Tecidos de seda, de eterelidade sensual,
de sedutora transparência.
O prazer é saudável, é reconhecimento de vida.
Desejava tocar com os lábios as faces da noite.
Envolve-se pelo conjunto de tudo,
passa a fazer parte, integrar-se.
Mergulha em si mesmo, para descobrir o todo
que o cerca e está feliz por isto.


Gilberto Brandão Marcon